No chão fica desenhado o teu nome
Em lágrimas esculpido
Da lama ergue-se o destino
Que me toca, nojento!
Dizendo-me que tinha razão
Na alma o fogo queima
Em chamas de dor, de derrota!
Mais uma vez caí no mesmo abismo
Quantas mais lágrimas tenho de chorar?
Quantas mais vezes tenho de cair?
Quantos mais sonhos me irão roubar?
Sim!
Choro lágrimas de sangue
Porque a vida me rouba constantemente
A luta, a guerra!
Sim, isto é para ti!
As minhas lágrimas têm o teu nome
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